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Wayne Coyne, dos Flaming Lips, diz que Dr. Luke inibia criatividade de Kesha
Wayne Coyne, dos Flaming Lips, é a mais recente voz a acrescentar detalhes ao caso que opõe Kesha ao produtor Dr. Luke. A cantora acusa o produtor de abusos sexuais, enquanto este responde que as acusações de Kesha são falsas, e uma forma de se livrar do contrato que os une. Coyne, que trabalhou com Kesha da mesma forma que agora trabalha com Miley Cyrus, falou sobre o assunto.
Em declarações ao «radio.com», Coyne comparou Miley a Kesha: «Ela não tem um dilema como a Kesha tinha, ou tem. As coisas que fizemos em conjunto com a Kesha foram espectaculares, e acho que fizemos quatro ou cinco canções e depois a Kesha relembrava-me, ‘Wayne’, não posso lançar esta música, o Dr. Luke vai matar-me’. Eu ficava tipo, ‘oh, não sabia!’». O músico acrescentou ainda: «Eu não sei exactamente a situação, só eles sabem, espero que se resolva. Espero que toda a gente possa ouvir esta música (que fizemos juntos), é excelente. Seria excelente, mesmo que demore cinco anos a sair. A música que fizemos juntos é extraordinária, e sei que é por isso que ela quer que saia. Não conheço o Dr. Luke, de todo, mas quando eu e a Kesha falamos, sei que há uma ansiedade na relação deles. Acho que ela gostaria de ter mais liberdade para fazer coisas nesse espírito. De novo, eu não sei a situação deles, mas creio que ela gostaria de uma situação em que não haja produtores a produzi-la. Ela podia produzir-se, e é provavelmente isso que quer que aconteça na sua carreira. Adoro a Kesha, ela é óptima.
Coyne comparou ainda Kesha a Miley Cyrus, e afirmou: «A Miley é muito mais a sua própria identidade, acho que o sucesso da Hannah Montana lhe permitiu ser o rei do seu próprio destino. Acho que a Kesha chegará lá eventualmente. Ela não tem esse poder agora, mas acho que terá eventualmente».
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