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Zayn Malik fala sobre a discriminação na América
Zayn Malik contou ao jornal britânico Evening Standard que sempre que viajava para os Estados Unidos com os One Direction, tinha de passar por uma segurança mais apertada que os restantes membros da banda.
A cantor que tem origens Paquistanesas foi educado com a fé Islâmica e, alegadamente, por causa do seu nome e etnicidade, era sujeito a várias controlos intensos de segurança.
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“A primeira vez que fui à América, tive três controlos de segurança antes de entrar no avião; primeiro disseram que tinha sido escolhido ao acaso, e depois disseram que havia um problema com o meu nome, que estava a alertá-los para qualquer coisa no sistema deles,” explicou Zayn. “Depois quando aterrei, foi como se estivesse num filme. Fiquei lá três horas enquantos eles me interrogavam sobre todo o tipo de coisas disparatadas.”
“Eu tinha 17 anos, era a primeira vez que estava na América, com jet-lag depois de ter saído do avião, confuso. Aconteceu a mesma coisa a segunda vez que lá fui.”
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Embora o apertado controlo de segurança tenha sido inconveniente para Zayn, o cantor admitiu que percebia a necessidade deste tipo de controlo.
“Eu percebo o nível de cuidado que eles precisam de ter, especialmente agora, com tudo o que tem acontecido em Inglaterra. Acho que não ganhamos nada em ficar zangados – é algo que acontece por causa do clima [político].”
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O cantor britânico acrescentou ainda que não percebia as razões para a radicalização de muçulmanos britânicos, nem como pará-la. “Só gostava que as pessoas tivessem mais amor e carinho e compaixão pelos outros.”