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A grande novidade do palco Comédia do NOS Alive’18!

Foto: Apresentação do Palco Comédia dos NOS Alive projetado por Bordalo II - MYWAY

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A grande novidade do palco Comédia do NOS Alive’18!

Este ano, o palco Comédia do NOS Alive traz consigo um novo design e uma mensagem bastante importante a transmitir a todos os visitantes que por ali passem: a preservação da natureza!

O palco Comédia do NOS Alive é um dos seis palcos do recinto do festival de Oeiras que irá receber vários artistas de renome, neste caso, comediantes que em alguma parte têm semelhanças com o espaço que pisam: a “reciclagem”.

Bordalo II foi o artista convidado a representar neste palco a dicotomia entre a sociedade dos nossos avós (da natureza, onde tudo era natural e puro) e o perigo que será o futuro, em que a vida acaba e o pouco tempo que resta pode ser uma metamorfose daquilo que resta da vida animal (o plástico e o lixo).

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É o quinto ano consecutivo do Palco Comédia no festival NOS Alive e que acaba por ser um espaço que complementa muito bem o festival, pois a comédia é uma arte irmã da música.

Rui Sinel de Cordes; Guilherme Duarte; Guilherme Geirinhas e Manuel Cardoso (Colóquio de Bethipsters); Kalashnikov; Cebola Mol; Pedro Teixeira de Mota e Diogo Batáguas são alguns dos comediantes de vários géneros que irão pisar este palco nos três dias de festival.

Segundo Artur Bordalo, esta proposta acaba por ser um desafio completamente diferente e interessante por ter feito a instalação deste palco, o construir de um espaço, para que outros artistas possam realizar as suas performances e de certa forma interagir com o seu trabalho.

“O meu intuito não foi criar um cenário, mas criar um espaço onde outras personagens possam coabitar. A base do meu trabalho é utilizar resíduos, aquilo que os comuns mortais chamam de lixo, que por si só acho que já nos faz pensar: o que é realmente o lixo? Ou melhor, se o lixo existe, pois há muitas coisas que podem ser reaproveitadas!”.

Neste palco há uma dualidade entre a natureza e o caos: de um lado um ambiente de harmonia e do outro um futuro catastrófico, em que o homem provavelmente já não consegue viver em harmonia, nem com a natureza nem consigo próprio, e que acaba por comprometer a próxima geração e quebrar a ‘responsabilidade’ que deverá existir entre elas.

A apresentação deste conceito deve-se ao facto de ser a base do seu trabalho e enquanto artista acha que deve basear-se na visibilidade que tem (na presença ativa) para ter alguma coisa a dizer, como as ideias relevantes.

Vê aqui a galeria:

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