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Rita Ferro Rodrigues fala sobre a situação vivida na Tailândia
Rita Ferro Rodrigues não pode deixar de dar a sua opinião sobre o que deixou o mundo comovido nos últimos 18 dias: a tentativa de resgate dos 12 meninos e de um treinador que ficaram encurralados numa gruta, na Tailândia.
É com a publicação de uma imagem representativa do sucedido, nas redes sociais, que Rita Ferro Rodrigues define este grupo como os verdadeiros vencedores do Mundial do Futebol deste ano, por terem ultrapassado este desafio em equipa.
Mas esta publicação não chegou e a apresentadora teve de dedicar um espaço do “Elefante de Papel” a este assunto que correu o mundo, destacando-o na categoria de “Interessante”.
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Nesta imagem lê-se “The world has just found it’s most inspiring and courageous football team” (que significa em português, “O mundo acaba de encontrar a equipa de futebol mais inspiradora e corajosa”), sendo que são os mergulhadores, que os salvaram, quem lhes entrega o “troféu”.
“Juro que ouvi o suspiro de alívio do mundo inteiro no momento em que a última criança e o seu treinador saíram da gruta onde estavam encurralados há 17 dias”, começa assim por explicar Rita Ferro Rodrigues a forma como se sentiu e daquilo que assistiu, as reações de todos os outros, que esperavam ansiosamente por novos progressos e, claro, um final feliz.
Para a apresentadora da SIC esta foi uma lição de vida: “Sei que não me vou esquecer do tanto que senti e aprendi com o pesadelo destes 12 meninos presos na caverna inundada da Tailândia. Aprendi com aquelas crianças, com os seus pais, com as autoridades, com as equipas de busca e salvamento”.
Para além do comportamento exemplar das fontes médicas (que muniram as crianças de todas as condições necessárias para que se “mantivessem confiantes, calmas, positivas e esperançosas enquanto a ajuda não chegava”), vanguardeou o comportamento do treinador que tinha apenas 25 anos de idade e que sobe que atitude tomar para “manter a união, a paz e a motivação dentro da gruta”; bem como a “união e solidariedade dos pais das crianças”.
“O grupo de progenitores manteve-se numa tenda no acampamento a acompanhar os trabalhos das equipas de salvamento sem nunca fazerem perguntas ou pressionarem as autoridades. Visto que não poderiam ver os filhos mal saíssem, pois teriam de ser hospitalizados e ficar em isolamento preventivo, os pais combinaram também que não saberiam os nomes nem a ordem de saída das crianças da gruta, só seriam informados quando a última fosse retirada. Isto permitiu que controlassem a ansiedade e se mantivessem solidários e unidos até ao fim. – Não consigo parar de pensar nisto. Que altruísmo e união. Que lição de resiliência e força”, explicou a apresentadora que demonstra bastante respeito pelo civismo das pessoas envolvidas.
Em tom de conclusão, Rita Ferro Rodrigues enaltece “toda esta competência, organização, calma e união que permitiu este final milagroso”, relembrando a perda de um homem que colocou a sua vida em risco para ajudar as crianças: “um herói que estas crianças jamais esquecerão. Como o mundo jamais esquecerá o que este grupo grupo de crianças tão fortes nos ensinou e os ensinamentos que recebemos para a vida enquanto olhávamos comovidos e mudos, para uma gruta”.
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