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Taylor Swift explica abandono do Spotify
Taylor Swift tirou toda a sua obra do Spotify, e não cede, apesar de todos os apelos do site. A cantora explica agora o porquê da sua decisão, e revela que não quer «submeter o trabalho de uma vida a uma experiência».
Ao «Yahoo», Swift afirma: «A música está a mudar tão rápido, e o contexto da indústria em si também muda tão rápido, que tudo o que eu conhecia, como o Spotify, parece-me uma grande experiência. E eu não estou disposta a contribuir com o trabalho da minha vida a uma experiência que não me parece compensar de forma justa os compositores, produtores, artistas, e criadores desta música. Não concordo com a perpetuação da percepção de que a música não tem valor, e deve ser gratuita. Eu tento manter-me de mente aberta sobre as coisas, porque acho que é uma parte importante do progresso, mas acho que ainda é debatível se isto é de facto progresso, ou é retirar a palavra ‘música’ da indústria da música. Além disso, muita gente sugere que eu devia pôr a minha música no Spotify, como o ‘Shake It Of’, e eu tinha a mente tão aberta em relação a isso, que pensei: ‘vou tentar, e ver como sabe’. Não me pareceu bem».
A cantora explica que sentiu que estava a passar a mensagem errada aos fãs: «senti que estava a dizer aos meus fãs, ‘se um dia criarem música, criarem uma pintura, alguém pode entrar num museu, tirá-lo da parede, tirar-lhe um canto e é deles. Não gostei da percepção que estava a enviar, e por isso decidi mudar a forma como fazia as coisas».
Taylor Swift editou esta semana o álbum «1989», que bateu o recorde de vendas na semana de lançamento. A cantora vendeu 1,287 milhões de cópias na primeira semana de vendas, ultrapassando assim o recorde de Eminem, com «The Eminem Show», lançado em 2002.
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