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A saga «Blurred Lines» parece ainda não ter terminado. Depois de Robin Thicke e Pharrell terem sido dados como culpados da acusação de plágio imposta pelos representantes de Marvin Gaye, os advogados dos músicos estão a pressionar para que haja um novo julgamento.
Ticke e Williams foram condenados a pagar 7,3 milhões de dólares (cerca de 6,77 milhões de euros) de indeminização no passado mês de março, depois de um júri de oito pessoas terem considerado que «Blurred Lines» era demasiado parecido com «Got To Give It Up».
Na passada segunda-feira, os advogados dos músicos submeteram uma moção onde alegavam erros nas instruções do júri, testemunhos impróprios, e provas insuficientes para apoiar a decisão.
Segundo o «The Hollywood Reporter», os advogados de Williams referem-se especificamente ao pré-julgamento que decidiu que os direitos autorais de Gaye não ultrapassavam a pauta para «Got to Give It Up».
Na altura da condenação, Pharrell emitiu um comunicado ao «USA Today», através da sua porta-voz Amanda Silverman: «Embora respeitemos o processo judicial, estamos extremamente desapontados com a decisão tomada hoje, que cria precedentes terríveis para o desenvolvimento da música e da criatividade. Pharrell criou o Blurrel Lines do seu coração, mente e alma, e a canção não foi retirada de ninguém, ou de lado algum. Estamos a rever a decisão, a considerar as nossas opções, e vamos fazer mais declarações mais tarde».